segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Raças-Humana e Etnias-Humana


Alguns navegantes do blog tem a nós enviado alguns e-mails reclamando de nosso português, principalmente no que se refere às nossas pluralizações, tal como em nosso titulo acima “raças-humana e etnias-humana”, well, consideramos que o corpo-fisico, unidade biológica humana, seja somente um, não existem vários humanos, como espécie primordial, da mesma maneira como, justamente ao contrário, existem várias sub-espécies “animais e vegetais”, o “humano” é somente um, e sempre poderá ser reconhecido como humano.

O que existe são as inúmeras etnias “raciais” e uma grande variedade de miscegenações, o que, isto sim, diferencia um corpo fisico “humano” de outro corpo fisico também “humano”, continuando todos, no entanto, ainda assim a serem todos corpos humanos e não humanóides, como pode-se visualizar nos universos das sagas estelares, embora, o admitamos, pareça haver muitos humanóides no Planeta, contudo, os consideramos tão-somente como super ou como sub humanos, tanto pelas pontencializações em melhorias quanto pelas inferiorizações físicas advindas de inúmeras ocorrências, sejam tais ocorrências oriundas de mutações genéticas ou não, ou, até mesmo, seja pelas diferenciações "comportamentais" relativas às diversas formas de se tratar o próprio corpo humano, ainda assim, a maioria mostra sua humanidade através de um corpo fisico derivado da enorme quantidade de “associações” entre os bilhões e bilhões de genes que compõem a cadeia genético-proteica conhecida como DNA "humano".

A grande diversidade em corpos físicos, advinda da enorme capacidade de interação sexual do ser-humano, gerando numa alta procriatividade “seres humanos” cujos corpos fisicos são os resultados de bilhões e bilhões de associaçõs genético-étnicas, é, aliás, tema de vários de nossos textos sobre o ser-humano modernamente denominado como “Afro descendente”, como se seu corpo físico tivesse sido dotado para “separar os genes”, ou melhor definindo, como se, simplesmente, eliminasse toda uma cadeia de genes oriunda de um “doador” negro, africano, ou “negro” já miscigenado brasileiro ou norteamericano.

São bilhões e bilhões de elementos genéticos “humanos”, ou seja, nossos corpos “humanos” não são as ervilhas de Mendel, muito pelo contrário.

Essa separação, ou eliminação, tem trazido inúmeros problemas “médicos” para uma grande quantidade de “seres humanos”, pessoas, portanto, que “parecem” ser somente negras, segundo todas as classificações que “esquecem” de onde raios originou-se aquele corpo humano, mesmo que tanto o pai quanto a mãe estejam bem na frente como comprovação da “fonte originária”, ou que estes “seres humanos” já tragam em sua própria aparência externo-fisica inúmeros elementos que “mostram” não ser aquele “humano” apenas negro, branco, asiático ou indio, muito pelo contrário, no caso do Brasil, essa grande maioria de “negros” é, nada mais nada menos, que composta de pessoas miscigenadas, quer assim o queiram elementos dentro dessa mesma maioria, quer assim não o queiram, ou quer assim o esqueça a grande maioria de ambas as sociedades, brasileira e norteamericana.

O resto, são apenas crenças espirituais de “todos” os seres humanos que já possuem a capacidade de pensar e, por isso mesmo, tanto conceituar como pré-conceituar elementos diversos que acabam por serem aceitos como “verdadeiros”, geneticamente discriminando, por dois dos maiores “governos terrestres” que “lesgilam” sobre a qualidade de vida de toda uma população miscigenada, o governo brasileiro e o governo norteamericano.

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