terça-feira, 26 de agosto de 2014

A COISA É CLARA, ESTÁ NA CARA....







Lecturers: - Myrillia Rewott and Kim Kyria-Chen
Texts developed by: Alixie Mites and Elorie C.

Muito temos lido sobre comportamentos inaceitáveis, embora muita pessoas chamem prosaicamente vários desses comportamentos de "violência urbana", concordamos que é simplesmente violência o comportamento desagregador e nefasto que tem levado cada vez mais pessoas a sentirem-se confortáveis ao praticá-lo.
As justificativas são inúmeras, todavia, a única justificação direta e simplória é a que designa simplesmente o yes, I can (sim eu posso), a violência tanto física quanto psíquica só ocorre por é algo humanamente possível e, é claro, o ser consciente que conduz o humano facilmente percebeu esse yes, I can.
Assim, dessa simples maneira, é humanamente possível ao ser humano comer, dormir, fornicar, mas, também, é correto exemplificar que é humanamente impossível ao humano andar sozinho, falar sozinho, voar, espancar outro humano sem a intervenção consciente (ou subconsciente) do ser que o conduz, muitos dirão que o "inconsciente" também é válido, todavia, para nós todo o inconsciente é apenas isso mesmo inconsciente, ou está dormindo, ou em coma ou desmaiado ou está devidamente morto, todas as outras justificativas são balelas e são apenas isso mesmo, justificativas para explicar, e portanto tentar tornar aceitável, o inaceitável à positiva experiência de vida tanto de seres humanizados quando de seres animalizados ou a vários componentes do meio ambiente terrestre.
O ser humano quando quer sabe dizer não, quando quer também sabe dizer sim e também sabe aplicar as soluções imediatas a esse não ou a esse sim, concordamos que sim uma certa violência pode ser exteriorizada num simples ato energético de posicionamento defensivo (quer seja uma defesa própria, e apropriada, ou uma defesa de outrem ou em um avanço positivo e não desnecessário para liberar algo), mas insistimos, nunca é o apenas humano a tomar qualquer uma dessas decisões, humanos não fazem coisas de livre e espontânea vontade, humanos não tomam decisões, sejam quais forem, porque humanos não possuem nenhum poder de iniciativa seja em prol ou em prejuízo de outros, nem deles mesmos, eles não foram configurados com essa capacidade, humanos são apenas ferramentas individuais que podem e devem utilizadas pelo ser consciente dessa humanidade e seu único condutor direto.
É correto evidenciar que a maioria das pessoas confunde-se com essa ferramenta humana quando, na realidade, um não é o outro. Mas ambos, juntos, podem representar tanto a si próprios quanto a apenas um - o ser consciente. 

O humano, neste caso, passa a representar não tudo aquilo que o ser consciente é mas, na verdade, tudo aquilo que o ser consciente faz consigo mesmo, com seu próprio humano e com todas as outras coisas ou humanidades que caminham pela superfície da Terra. A coisa é simples assim, está bem na cara... e só não enxerga quem não quer.
Feminas - Because the planet is all