quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O que "realmente" é importante...?

Alixie Mites, Mikki Ho-Mihn e Alekxandra Kyria
A maioria das pessoas acha que o mais importante a ser falado sobre um heterossexual ou um homossexual está definido tanto pelo dicionário quanto pelos inúmeros terapeutas planetários, quer sejam estes terapeutas psiquiatras ou psicólogos de formação, e com ou sem “orientação” Freudiana, na esfera homossexual a boa notícia é que há inúmeros, incontáveis individuos que estão indo muito além de tais definições, embora possam também serem visualizados a partir dela, neste ir “muito além”, estão, também, inúmeros “heterossexuais”, ou assim considerados, e que estão, todos, homos e heteros, reescrevendo as próprias estórias a partir tanto de suas próprias experimentações quanto da falta delas.

Temos observado pessoas somente se aproximarem de outras por causa desse “conhecimento dicionarizado”, ou seja, ao invés de estarem a procura de uma amizade sólida que possa depois talvez migrar para uma parceria íntima, procuram alguém para unicamente uma interação que contemple a interação sexual fisica, ou seja, homem procura homem, mulher procura mulher, homem procura mulher e/ou mulher procura homem, e somente baseados no que possa advir a partir de se pensar o outro como homo ou como hetero, e, quando esta interação sexual fisica não ocorre, nem mesmo há a possibilidade de amizade, uma vez que a busca da mesma nunca foi privilegiada, ou que mesmo a sorte tenha interferido e ela, a amizade, tenha sido afortunadamente encontrada. Tristes tempos os atuais...


Elementos “espirituais” são pessoas, ou seja, seres-humanos, tais “seres”, como espiritos que são, não possuem cor, embora tanto possar usar de todas as cores possiveis fisicamente para se auto-expressarem em suas individualidades, quanto possuirem corpos-fisicos das mais variadas tonalidades, o resto, são apenas pessoas inseridas em vários grupos sociais e com os mesmos direitos e deveres primários-fundamentais por direito a partir de suas próprias “humanidades”, ou seja, há o que é direito humano e há o que são direitos dos seres humanos, quer sejam tais direitos primários e fundamentais ou direitos outorgados tanto por individuos, tais como, por exemplo, pais ou responsáveis juridicos, quer sejam tais direitos de seres-humanos outorgados pelas leis dos inúmeros governos terreanos, mesmo que não se configurem nem como “direitos-humanos” nem como um direito divino para seres-humanos.


Muitíssimo mais importante que saber “quem interage sexualmente com quem”, na esfera do mundo-adulto, é saber como um elemento espiritual interage “sexualmente” com o seu próprio corpo-físico, “antes” de interagir “sexualmente” com o corpo-físico de qualquer outro elemento espiritual, com vias a se auto-enquadrar em inúmeras definições pessoais privativas de outros elementos espirituais inseridos nas variadas sociedades terreanas, onde tais definições pessoais privativas formam um todo convencionado como “normalidade” ou “anormalidade”.

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