Alixie Mites, Mikki Ho-Mihn e Alekxandra Kyria
A maioria das pessoas acha que o mais importante a ser falado sobre um heterossexual ou um homossexual está definido tanto pelo dicionário quanto pelos inúmeros terapeutas planetários, quer sejam estes terapeutas psiquiatras ou psicólogos de formação, e com ou sem “orientação” Freudiana, na esfera homossexual a boa notícia é que há inúmeros, incontáveis individuos que estão indo muito além de tais definições, embora possam também serem visualizados a partir dela, neste ir “muito além”, estão, também, inúmeros “heterossexuais”, ou assim considerados, e que estão, todos, homos e heteros, reescrevendo as próprias estórias a partir tanto de suas próprias experimentações quanto da falta delas.
Temos observado pessoas somente se aproximarem de outras por causa desse “conhecimento dicionarizado”, ou seja, ao invés de estarem a procura de uma amizade sólida que possa depois talvez migrar para uma parceria íntima, procuram alguém para unicamente uma interação que contemple a interação sexual fisica, ou seja, homem procura homem, mulher procura mulher, homem procura mulher e/ou mulher procura homem, e somente baseados no que possa advir a partir de se pensar o outro como homo ou como hetero, e, quando esta interação sexual fisica não ocorre, nem mesmo há a possibilidade de amizade, uma vez que a busca da mesma nunca foi privilegiada, ou que mesmo a sorte tenha interferido e ela, a amizade, tenha sido afortunadamente encontrada. Tristes tempos os atuais...
Elementos “espirituais” são pessoas, ou seja, seres-humanos, tais “seres”, como espiritos que são, não possuem cor, embora tanto possar usar de todas as cores possiveis fisicamente para se auto-expressarem em suas individualidades, quanto possuirem corpos-fisicos das mais variadas tonalidades, o resto, são apenas pessoas inseridas em vários grupos sociais e com os mesmos direitos e deveres primários-fundamentais por direito a partir de suas próprias “humanidades”, ou seja, há o que é direito humano e há o que são direitos dos seres humanos, quer sejam tais direitos primários e fundamentais ou direitos outorgados tanto por individuos, tais como, por exemplo, pais ou responsáveis juridicos, quer sejam tais direitos de seres-humanos outorgados pelas leis dos inúmeros governos terreanos, mesmo que não se configurem nem como “direitos-humanos” nem como um direito divino para seres-humanos.
Muitíssimo mais importante que saber “quem interage sexualmente com quem”, na esfera do mundo-adulto, é saber como um elemento espiritual interage “sexualmente” com o seu próprio corpo-físico, “antes” de interagir “sexualmente” com o corpo-físico de qualquer outro elemento espiritual, com vias a se auto-enquadrar em inúmeras definições pessoais privativas de outros elementos espirituais inseridos nas variadas sociedades terreanas, onde tais definições pessoais privativas formam um todo convencionado como “normalidade” ou “anormalidade”.
Elementos “espirituais” são pessoas, ou seja, seres-humanos, tais “seres”, como espiritos que são, não possuem cor, embora tanto possar usar de todas as cores possiveis fisicamente para se auto-expressarem em suas individualidades, quanto possuirem corpos-fisicos das mais variadas tonalidades, o resto, são apenas pessoas inseridas em vários grupos sociais e com os mesmos direitos e deveres primários-fundamentais por direito a partir de suas próprias “humanidades”, ou seja, há o que é direito humano e há o que são direitos dos seres humanos, quer sejam tais direitos primários e fundamentais ou direitos outorgados tanto por individuos, tais como, por exemplo, pais ou responsáveis juridicos, quer sejam tais direitos de seres-humanos outorgados pelas leis dos inúmeros governos terreanos, mesmo que não se configurem nem como “direitos-humanos” nem como um direito divino para seres-humanos.
Muitíssimo mais importante que saber “quem interage sexualmente com quem”, na esfera do mundo-adulto, é saber como um elemento espiritual interage “sexualmente” com o seu próprio corpo-físico, “antes” de interagir “sexualmente” com o corpo-físico de qualquer outro elemento espiritual, com vias a se auto-enquadrar em inúmeras definições pessoais privativas de outros elementos espirituais inseridos nas variadas sociedades terreanas, onde tais definições pessoais privativas formam um todo convencionado como “normalidade” ou “anormalidade”.
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